quinta-feira, março 01, 2007

Os que falam de amor





São livros e livros que falam de amor,

são sonhos, são medos, desejos e pudor...

Perde-se a essência no folheado,

adquire-se prudência com o tempo passado...

Fala-se de amor!


São vozes que gritam o amor em teias e redes,

são grafitis que o pintam nas paredes,

Perde-se a essência no que está dito,

adquire-se prudência, crê-se no finito...

Fala-se de amor!


O amor na sua essência é superior,

ao que está escrito nos livros,

ao que está grafitado nas paredes,

aos gritos que ainda ecoam...

é infinito!

O amor sente-se, fala-se raras vezes...

O amor vive-se!



... o amor vive-se!



Afinal que amor é esse? Que sentimento é esse que desconheço e tanto ouço falar? Todos o procuram, e todos o querem. Aliás, parece ser o motor do mundo, aquilo que justifica a existencia humana, pois sem amor parece que o ser humano não atinge qualquer tipo de felicidade... Não consigo encontrar livros que explicita ou implicitamente não tenham amor... Mas também não consigo entender que sentimento é este... Este poema reflecte exactamente isso... desconheço o autor, mas reconheço-lhe grande valor!!

<$BlogItemCommentsCount$> Comments:

Blogger Squeezy said...

AMOR:
viva afeição que nos impele para o objecto dos nossos desejos;
inclinação da alma e do coração;
objecto da nossa afeição;
paixão;
afecto;
inclinação exclusiva;
___________________________________

Amor... esse sentimento que move montanhas...

A definição que está em cima é a do dicionário, mas cada um de nós tem a sua...e penso que ninguém passa por este mundo sem ser amado, pois afinal de contas o amor tem as mais diversas formas...

1:48 da manhã, março 02, 2007  
Blogger PORNSTAR said...

Cada ser humano acaba por definir o amor com a sua propria experiência de viver, pois nem todos nós amamos e vemos a vida da mesma maneira. Creio que chegam a existir pessoas que não amam e não sabem respeitar o próximo pois nunca se sentiram amadas na vida. Essas pessoas não podem dizer que vivem porque viver é amar, nem que seja a nós próprios. Sabes bem que sou completamente o oposto e para mim viver significa amar tanto quanto a necessidade que tenho de respirar... Já lá vão quase 2 anos de vivência em comum e quem nos vê diz que namoramos tal é a nossa cumplicidade; cumplicidade de irmãos, que nem verdadeiros. Sabes bem que te amo muito como minha mana e que quanto maior for a distância mais irei gostar de ti...por isso já sabes põe-te a milhas! lolol vá beijão grande do mano ;)

2:30 da manhã, março 02, 2007  
Blogger Joaninha said...

Oh mor, comigo já sabes: amor só se for carnal!!! ;p

Amo-te!

8:04 da tarde, março 02, 2007  
Blogger Lena Guerra said...

uma coisa ja aprendi miuda,o amor nao se explica...nem se entende!
Como diz o poema, o amor vive-se!
Quando o estiveres a viver, vais-te dar conta,acredita :)

Love you my sweet friend***

9:50 da tarde, março 02, 2007  
Blogger Carmim said...

"Amor é uma palavra; o que importa é a conexão que esta palavra implica".

Provavelmente existem tantas formas de amar e de amor quantas são as estrelas no céu.

Amor é o que eu sinto por ti e por todos aqueles que me aquecem o coração; é o que leva dois seres a viver juntos e a suportar as alegrias e das dores; é o que os pais sentes pelos filhos e vice-versa.
Amor é o sentimento maior que condiciona todos os outros.

Por tudo isto, é impossível que encontremos definições que nos deixem completamente satisfeitos.
Concordo com o fim do poema:

"O amor vive-se.", não há outra forma de lidar com ele. Ou se sente ou não se sente, e quando se sente percebemos todos os sinais e pistas que ele nos dá.

Beijos.. Lambiu (o meu amor por ti não tem tempo, nem condições... é assim, grande e infinito). =)

10:46 da tarde, março 02, 2007  

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